Notícias

Feiras e Eventos

Novas instalações abriram horizontes

15/11/2021

Partilhe:

A uniformização de serviços nas novas instalações da S. José Pneus, quando estas estão quase a completar dois anos, é vista ainda como o grande passo dado pela empresa nos últimos tempos. O tema foi motivo de regozijo na Agroglobal, onde a empresa aproveitou para se reaproximar fisicamente dos clientes, concessionários e outros interessados. “Voltar ao contacto com o cliente era fundamental, estávamos com saudades do reencontro físico para podermos trocar ideias e fazer novos contactos. O feedback que recebemos dos clientes é importante e gratificante”, explicou o engenheiro Luís Aniceto, um dos administradores da empresa, antes de destacar a importância das novas instalações. “Foi uma mudança de paradigma e uma ação fundamental para a evolução da empresa, a qual só foi possível por dispormos de mais espaço. Além do armazenamento, concentrámos num único local toda a parte administrativa e a logística, com tudo o que representa em termos de ganhos. Foi um passo importantíssimo para podermos evoluir e já estamos a 115 ou 120% da capacidade de armazenamento”, admitiu. As novas instalações vieram abrir horizontes à empresa, nomeadamente em termos de armazenamento de stock, e proporcionar um crescimento em três vertentes. “Tem crescido o negócio em Portugal e Espanha. Antes era mais comum crescer em Espanha, mas agora em Portugal tem subido, fruto de um bom serviço de entrega. Estamos também a crescer em três vertentes: turismo, camião e o agroindustrial. E temos evoluído muito a nível do primeiro equipamento, da entrega do pneu com jante aos importadores, aos principais fabricantes de reboques em Portugal. Em dois anos de crise haver crescimento é interessante”, admitiu Luís Aniceto.

Desafio é continuar a ter sucesso no mercado Ibérico
O sucesso da BKT, da qual a S. José Pneus é representante, em Portugal e Espanha tem sido constante apesar do surgimento da pandemia. E é esse sucesso que Luís Aniceto quer ver prolongado no tempo. “Portugal e Espanha continuam a ser o nosso mercado e face às dificuldades recentes que têm havido, não avançamos para outras zonas. O mercado ibérico é muito desafiante e o facto de nós conseguirmos responder às exigências deste já é um excelente trabalho. Em Portugal vendemos ao retalho, em Espanha temos distribuidores espalhados pelo país de forma a podermos fazer entregas em qualquer parte com eficiência e sem provocar espera no cliente. Nesta altura começa a haver a dificuldade na entrega de produto, sei que há tratores a ser entregues incompletos, o que é terrível. Tudo o que é importado em contentores teve um aumento desmesurado de preços, nunca tivemos um ano com tanta subida de preços como este. Felizmente temos um alto nível de stock que nos permite fornecer o mercado sem problema”, explica.

Pneu Agrimax V-Flecto suporta mais 40% de carga
Já no que toca à novidade de produto apresentada na Agroglobal, essa é um pneu “com maior capacidade de carga e reduzida compactação dos solos”: “O Agrimax V-Flecto, com tecnologia VF (Very High Flexion), é a mais recente aposta em pneus para tratores agrícolas de grande potência. Foi desenhado para melhorar o desempenho dos tratores de elevada potência e pode suportar mais 40% de carga do que um pneu standard da mesma dimensão, sem alterar a largura da jante. Ao mesmo tempo permite manter a baixa pressão tanto a lavrar como em estrada, o que é muito importante para as empresas de serviços e grandes produtores.”

Sustentabilidade é uma missão
Garantir um futuro para as gerações vindouras é outra das missões da S. José Pneus. “O futuro passa pela sustentabilidade e aposta contínua no investimento digital e capacidade de stock. Em março, instalámos painéis fotovoltaicos, um projeto de autoconsumo – com 182 kW de potência, que contempla a instalação de 474 painéis solares fotovoltaicos de 385W para produção de energia elétrica a partir do sol, que será consumida na nossa fábrica de recauchutagem e no novo edifício-sede – que permitirá a diminuição da emissão de 130 toneladas de CO2 por ano e uma redução anual de consumo de eletricidade de 24 mil euros, diminuindo ainda substancialmente a nossa pegada ecológica”, explicou.

 

- Leia mais -

Partilhe:
Partilhe:
Pesquisa

Vídeos mais vistos

Vídeos mais vistos