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Open Day: NCN e New Holland organizam evento sobre equipamentos para culturas de alto valor

14/03/2024

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A iniciativa dividiu-se em três etapas: o primeiro dia foi dedicado a uma formação comercial e apresentação do produto para todos os concessionários a nível nacional, o segundo consistiu numa apresentação das máquinas de Vinha e Olival para clientes da zona do Ribatejo, e o terceiro foi uma apresentação a todos os outros clientes a nível nacional. A revista abolsamia esteve presente no segundo dia, dedicado a clientes profissionais no âmbito da vinha e do olival, que compareceram em força, tendo mais de 150 pessoas marcado presença.

“Há três anos, quando começámos a parceria com a NCN, que estamos convictos que teria de haver uma oportunidade de fazer um dia de Portas Abertas e convidar ex-clientes e clientes da marca para estarem connosco. Tivemos de esperar pela altura certa, que chegou agora. Nestes eventos os clientes reconhecem não apenas a qualidade do produto, mas também a forma como o apresentamos, ao mesmo tempo que promovemos a relação cliente-concessionário. É uma oportunidade única de estar junto dos nossos clientes e da nossa rede de distribuição”, começou por explicar João Bizarro, diretor comercial de tratores da New Holland Portugal.

A nível da gama New Holland dedicada às culturas de alto valor, este era, na visão de João Bizarro, o momento certo para levar a cabo uma iniciativa destas. “Se olharmos para os tratores especializados, lançámos nos últimos 18 meses novos produtos. São quatro gamas completamente distintas de tratores equipados para vinhas, olivais e, atualmente, até para outras culturas, como a laranja. São produtos importantes para o mercado português e que precisam de ser mostrados e explicados ao mercado”.
Sixto Montblanc, diretor Ibérico para máquinas de colheita da New Holland, também esteve no evento e aproveitou para reforçar o estatuto de liderança da marca neste segmento de produto. “Somos líderes de mercado em todo o sector de vinha e olival. Em Portugal temos uma quota de mercado nas máquinas para o olival a rondar os 90% e de 60% na vinha. Queremos continuar assim e, para isso, temos de estar preparados para responder a todos os clientes.”

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