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Dos tratores às alfaias, a Agricortes mostrou-se como distribuidora nacional

16/07/2024

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A destacada presença da Agricortes na Feira Nacional de Agricultura é o reflexo da aposta que a empresa sediada em Leiria continua a fazer neste certame. Para Susana Vieira, Diretora de Marketing da Agricortes, “a marca FNA, atrai-nos. É uma marca forte. Porque politicamente representa a bandeira do nosso país rural. Lembra-nos um território em que a agricultura tem um peso menor na economia, não representando mais de 3% da riqueza nacional, mas simultaneamente tem um enorme peso humano e geracional. Não podemos negar estar num setor em que 80% das explorações agrícolas são familiares e em que as mulheres representam 39% da mão-de-obra. E é porque sentimos necessidade de receber estas famílias que estamos 10 dias neste evento. Por respeito às suas exigentes agendas agrícolas, pois de outra forma não seria fácil receber tantas pessoas de Portugal inteiro. Queremos estar com todos eles, oferecendo um círculo de segurança, confiança, proximidade e lealdade. Ainda assim, quem conta em primeiro lugar é a equipa comercial da Agricortes. A agenda de 10 dias é um esforço formidável desta equipa, que muito agradecemos, que vale a pena porque acreditamos no referido círculo de segurança que criamos. A nossa mensagem nesta FNA é inspirar e ser catalisador de todos os clientes e partes interessadas nacionais, para dar um feedback das necessidades de cada cliente à nossa rede de vendas. Claro que pretendemos fazer negócio, mas, acima de tudo, representar um elo muito importante na experiência de compra do cliente, que desejamos seja perfeita”.
Ainda em relação ao espaço de exposição da Agricortes na FNA, Susana Vieira relembra que esta feira “ocorre em plena campanha forrageira e, por isso, gostamos de apresentar neste evento os nossos equipamentos para a forragem, como gadanheiras, volta fenos, enfardadeiras, entre outros. E ocorre antes de algumas campanhas de colheita, pelo que também temos alguns equipamentos especializados. Mas não nos podemos esquecer das novidades nas máquinas, como os tratores fruteiros e as alfaias da Solis para que os clientes e a rede de vendas possam conhecer as atualizações e as inovações tecnológicas”.


A comparação com a Agroglobal
Em comparação, Susana Vieira não atribui a mesma relevância à Agroglobal, “a marca Agroglobal diz-nos menos, não inspira tanto, mas entendemos perfeitamente as necessidades do setor: uma feira de 3 dias concentrada no cliente profissional. Não deixa de ser uma cópia. O que nos surpreende é como a Europa está a largar este modelo de feiras e em Portugal as estamos a criar. Mesmo com as demostrações prometidas. De facto, os fabricantes presentes nas principais feiras internacionais, destinadas a um público muito profissional, já escolheram os eventos na Europa (Alemanha e Itália). Espanha, com a FIMA, saiu fora da rota e França, com a SIMA, está a sair. Portugal nunca esteve.
Entendemos a Agroglobal em Portugal como uma versão egoísta com valor focado nas próprias distribuidoras. Pretende matar a grande Feira Nacional da Agricultura. Ainda assim, e não posso deixar de reforçar, a Agricortes tem uma missão e uma causa, e essa causa será sempre humana, por isso estaremos atentos às necessidades dos clientes profissionais e estaremos com eles onde for necessário estar”.

Solis – modelos fruteiros e alfaias
Apoiada numa boa relação preço/qualidade e por um destacado suporte técnico da rede distribuidora, a marca Solis já é um caso de sucesso consolidado a nível nacional. Na FNA assistimos à introdução da motorização ITL de 4487cc Stage V na renovada gama N dedicada aos tratores estreitos fruteiros. Os dois modelos desenvolvidos, em versão Cabinada ou ROPS, ambos dotados de driveline Carraro Drivetech, são extremamente versáteis, tanto em termos de largura de trabalho entre as fileiras de 1,45-1,60 m, como na altura do trator para os trabalhos sob parreiras ou copas, equipando pneus traseiros de 24” ou 28”. A cabine de categoria 4 é pressurizada e com boa insonorização, oferecendo uma acrescida comodidade de trabalho graças à plataforma plana. A Série N vem de fábrica com travão hidráulico ao reboque.
Os visitantes podiam ainda ficar a conhecer a alargada gama de alfaias e implementos da marca Solis, como os carregadores frontais, as fresas e as enfardadeiras, entre outras novidades que deverão chegar em breve.


Antonio Carraro – série A
Outra novidade na FNA foi a apresentação da nova abordagem aos tratores Carraro. A Agricortes tem 42 anos de história com a Carraro e mantém a sua posição. A alteração mais visível é que o trator passa a ser vermelho com a marca Antonio Carraro. Na FNA marcavam presença os Compactos e os Fruteiros da linha Agricube. Na Série A foi apresentado o fruteiro de 103 cv, com transmissão Carraro T100+30, caixa 24x12, inversor e Hi-Lo electro-hidráulico, TDF electro-hidráulica, eixo Carraro com suspensão, 3 bombas hidráulicas, 8 válvulas auxiliares, posteriores, 7 válvulas auxiliares laterais e um banco pneumático.

 

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