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Fendt 211 Profi Plus a tecnologia ao serviço da formação

27/03/2025

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Fotografia - https://flic.kr/s/aHBqjC6em4

Paula Malojo, diretora da EPADRC, destaca a importância da vertente prática na formação agrícola. “Esta é uma das 14 escolas agrícolas públicas que têm uma exploração agrícola associada, permitindo que a aprendizagem ocorra em ambiente real. Tentamos conciliar a formação com as práticas agrícolas da região e, além da horticultura, viticultura, fruticultura e culturas arvenses, temos também produção animal, com ovinos, caprinos, suínos e bovinos. Dos 150 alunos da escola, 80 estão ligados à área agrícola e o curso de Técnico/a de Produção Agropecuária inclui uma forte componente prática. Aliás, neste curso que dá equivalência ao 12º ano, das 3450 horas totais, 1250 são de componente prática e outras 600 horas em ambiente de trabalho (estágios).”


A modernização como objetivo
Para garantir um ensino de qualidade, a escola dispõe de um parque de máquinas bem equipado. Délio Rosa, professor responsável pela área, salienta o esforço contínuo na modernização dos equipamentos. “Temos um parque com tudo o que é necessário para os alunos aprenderem de forma prática, desde alfaias a tratores. A escola tem feito um esforço tremendo para se manter atualizada, sobretudo na área da agricultura de precisão.” Entre os equipamentos disponíveis estão uma barra de deservagem, intercepas para mobilização na linha, um reboque auto-carregador, um pulverizador com turbina inversa e uma enfardadeira. Mas, como destaca o professor, “a chegada do Fendt 211 Profi Plus representa um enorme salto qualitativo no parque de máquinas da escola. A ideia é que tudo o que é aprendido nas aulas teóricas seja replicado na prática, no campo, com os equipamentos adequados. Desde os tratamentos fitossanitários, podas e mondas até às intervenções no parque animal, tudo é feito com e pelos alunos. Por isso, insistimos tanto na qualidade do parque de máquinas.”


Agripóvoa é uma aposta ganha
A aquisição do Fendt 211 Profi Plus só foi possível através de renting, solução que se revelou a mais viável face às limitações impostas pelo financiamento público. “A maioria das máquinas são compradas, mas, em alguns casos, recorremos ao renting devido ao elevado custo de aquisição. O renting é elegível no âmbito do financiamento do Programa Pessoas 2030, enquanto a compra direta deste trator não seria de todo possível”, explica Paula Malojo.
A escolha do fornecedor também não foi deixada ao acaso. “Fizemos uma consulta a várias empresas e a Agripóvoa, destacou-se não só pela proposta comercial competitiva, mas também pelo serviço pós-venda e apoio à nossa formação. Eles vão muito além da venda: deslocam-se às nossas instalações, fazem formação, esclarecem dúvidas e até realizam palestras quando necessário”, acrescenta a diretora da escola.
Para Hugo Costa, responsável da Agripóvoa, esta colaboração é uma aposta no futuro. “O contrato de renting é financeiramente vantajoso para ambas as partes, mas o mais importante para nós é que os alunos conheçam as máquinas e o nosso serviço. Estes jovens serão os futuros profissionais do setor e acreditamos que, quando chegar o momento de tomarem decisões, vão olhar para a Agripóvoa com outros olhos, os de quem já conhece a qualidade da empresa.”

 

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