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O maior de 11

12/12/2024

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Corria o ano de 2011 e José Marcolino Ferreira entregava cartas em Avis. Hoje, passados 12 anos, o antigo carteiro “dá cartas” na prestação de serviços agrícolas em todo o Alentejo e na produção de azeitona nos mais de 170 hectares da Herdade da Turca, localizada no concelho de Sousel, que adquiriu em 2012, quando fundou a Sociedade Agrícola Herdade da Turca do Meio, da qual é proprietário e gerente. Além dos hectares de olival, intensivo e superintensivo, dedica-se à prestação de serviços agrícolas. “Tudo nasceu nos 20 hectares que o meu pai me deixou. Em simultâneo com a instalação dos olivais para produção própria de azeitona, começámos a prestação de serviços. Hoje temos um total de 174 hectares próprios, onde se inclui a Herdade da Turca de Cima, parte da Turca de Baixo e parcelas anexas”, começou por contar José Marcolino Ferreira.

Da mobilização à colheita
No que toca à prestação de serviço, as operações agrícolas que a empresa realiza foram aumentando ao longo dos anos, à medida das necessidades do mercado: da preparação de terrenos para instalação de olival e vinha, passou também a fazer transporte de azeitona, amêndoa, uva e cortiça. Mais tarde integra também a colheita, tendo adquirido colhedoras de azeitona automotrizes (tem também uma vindimadora). “Começámos com a preparação de terrenos para uma conhecida empresa do setor oleícola. Após a plantação chegámos a fazer também a rega de plantação. Gradualmente, foi crescendo a parte relacionada com as operações da ‘produção’, onde iniciámos pelo transporte da azeitona. Desde 2020 começámos também a fazer uma parte da colheita. Ano após ano, a procura por este serviço tem vindo a aumentar. Depois de colhermos os nossos hectares e o das herdades de alguns vizinhos, que perfazem um total de cerca de 350 hectares, juntamos as nossas colhedoras aos tratores que já temos nessa empresa a fazer o transporte. No ano passado, apanhámos para esse cliente cerca de 760 hectares”, contou José.
De forma que a sua equipa de cinco operadores (na altura da campanha da azeitona o número aumenta para 20) se mantenha no ativo durante todo o ano, a Sociedade iniciou também a prestação de serviços na área da fenação tendo adquirido uma enfardadeira de fardos gigantes e duas gadanheiras-condicionadoras Kverneland, em 2013. Adquiriu também uma retroescavadora em 2017. “O nosso objetivo é conseguir dar resposta às necessidades dos nossos clientes e termos a nossa equipa a trabalhar o ano inteiro”, explicou José.

Parque de tratores: 11 Fendts
A “dar corpo” a todos estes serviços estão 14 tratores, 11 deles Fendt. O primeiro Fendt que José comprou novo chegou em 2015, mas antes a marca já estava presente na Sociedade Agrícola Herdade da Turca do Meio. “Sempre tive uma paixão pela Fendt. O primeiro Fendt novo que comprei foi um 313 Vario, em 2015. Em 2016 comprei um 516, em 2018 um 720. De 2020 até agora adquirimos um 211, um 314, e um 514 e, agora, o 942. No total, temos 11 Fendts na nossa empresa”, confessou José.

Preparação de terras e consumos
O aumento das áreas plantadas com olival no Alentejo tem levado à necessidade crescente por serviços de preparação dos terrenos, o que exige mobilizações exigentes para os tratores. “Os nossos clientes têm-nos vindo a procurar cada vez mais para trabalhos de preparação, onde a força, potência e capacidade de tração, são essenciais”, explicou José. Já a escolha pelo Fendt 942 está relacionada com o custo total de operação e com as tecnologias que este trator incorpora que se refletem em consumos mais baixos. “Optámos por este modelo porque, numa operação como a da nossa empresa, o combustível é um dos maiores custos que temos. Sistemas como o Fendt-iD low speed concept, ou Intelligent VarioDrive têm um impacto imediato no consumo, mas também na vida útil do trator. Além disso, sabemos pela experiência de anos, que a Fendt é líder no que à poupança que conseguimos nos consumos, diz respeito”, afirmou. “A nível tecnológico também nos traz muita segurança e vantagem, pois desde o trator mais pequeno da marca, ao maior, todos contam com o mesmo “arsenal”. Assim, todos os nossos operadores estão muito habituados e treinados a tirar o máximo partido, o que ainda nos confere maior eficiência e… poupança. O nosso trabalho é, cada vez mais, de precisão, para culturas que lá estarão durante muitos anos. Por isso, para servirmos bem os nossos clientes, temos de ser muito precisos e contar com a melhor tecnologia disponível”, explicou José Marcolino Ferreira.

 

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